Zona de identificação
tipo de entidade
Forma autorizada do nome
Forma(s) paralela(s) de nome
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identificadores para entidades coletivas
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datas de existência
história
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Carreira
Aos 13 anos frequentou o curso de dança clássica e teatro no Conservatório Nacional, ao lado de nomes como Nicolau Breyner, Octávio Matos, Irene Cruz e João Lourenço.
Estreia-se no teatro, em 1957, na peça “As Bruxas de Salém”, no Teatro Nacional depois de convite de Amélia Rey Colaço. Passa depois para o Avenida e Teatro Maria Vitória. Faz parte da Companhia do Teatro da Trindade, dirigida por Ribeirinho, e da Companhia do Teatro Alegre dirigida por Henrique Santana. Tornou-se conhecida com a peça “O Pecado Mora ao Lado”.[1].
Nos anos 1950, estreia-se no cinema, destacando-se nos filmes O Noivo das Caldas (1956), Let's Discover Portugal (1959), Pão, Amor e Totobola (1964), A Canção da Saudade (1964), com Américo Coimbra e Vitor Gomes dos Gatos Negros, Fado Corrido (1964), Sete Balas Para Selma (1967) e Um Campista em Apuros (1967), entre outros. No teatro participa em “Bate o Pé”, “Sol e Dó” (1962) e “Vamos Contar Mentiras” (1963).[1]
Participa em programas como "Riso e Ritmo" (1964) e "Minuto Zero" (1965). Entre 1966 e 1967 gravou os seus três primeiros discos para a editora Tecla.
Participa depois em "O Fidalgo Aprendiz" (1970) e "Domingo à Noite" (1972). Entra nas revistas “Pr'a Frente Lisboa” (1972), "Até Parece Mentira" (1974) e "Em Águas de Bacalhau" (1977).
Em 1978 grava um single com os temas "Dai Li Dou (Aguenta Papagaio)" e "Anita Já É Bonita". Participa na revista "Reviravolta" (1980).
Em 1982 grava um single com dois temas de Carlos Paião: "A Corneta Do Tó" e "Vamos á Bola". Na televisão participa em Pedro e Paulina (1982) e nas telenovelas Origens (1983) e Passerelle (1988).
Faz parte do elenco da Comédia Musical "Sapateado" com Magda Cardoso, Manuela Carlos, Fernanda Oliveira, Rosa do Canto, Manuela Maria, Carmen Mendes (que viria a ser substituída por Maria Tavares), Octávio Matos, Luisa Barbosa e Mara Abrantes. Entra na série Pisca-Pisca (1989) da RTP.
Participa depois em Cos(z)ido à Portuguesa (1993), Desencontros (1994-1995), Na Paz dos Anjos (1994), A Mulher do Senhor Ministro (1995), Reformado e Mal Pago (1996-1997), Médico de Família (1997-1999), Uma Avó dos Diabos, Polícias (1996), Nós os Ricos (1998), Um Sarilho Chamado Marina (1999) e Todo o Tempo do Mundo (1999-2000). Entra em A Loja do Camilo (2000), Ganância (2001), Não Há Pai (2002) e Lusitana Paixão (2003).[1]
Após mais de cinco anos afastada da televisão, em 2010, regressa ao activo, com a revista Vai de Em@il a Pior, escrita e dirigida por Francisco Nicholson.
Em 2011 recebe a medalha de Mérito Cultural Grau Ouro da Camara Municipal de Lisboa. Tem uma participação em Velhos Amigos (2011).
Fonte: <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Florbela_Queiroz">Wikipedia</a>