Florbela Queiroz

Zona de identificação

tipo de entidade

Pessoa singular

Forma autorizada do nome

Florbela Queiroz

Forma(s) paralela(s) de nome

Forma normalizada do nome de acordo com outras regras

Outra(s) forma(s) do nome

identificadores para entidades coletivas

área de descrição

datas de existência

1943 -

história

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Carreira
Aos 13 anos frequentou o curso de dança clássica e teatro no Conservatório Nacional, ao lado de nomes como Nicolau Breyner, Octávio Matos, Irene Cruz e João Lourenço.

Estreia-se no teatro, em 1957, na peça “As Bruxas de Salém”, no Teatro Nacional depois de convite de Amélia Rey Colaço. Passa depois para o Avenida e Teatro Maria Vitória. Faz parte da Companhia do Teatro da Trindade, dirigida por Ribeirinho, e da Companhia do Teatro Alegre dirigida por Henrique Santana. Tornou-se conhecida com a peça “O Pecado Mora ao Lado”.[1].

Nos anos 1950, estreia-se no cinema, destacando-se nos filmes O Noivo das Caldas (1956), Let's Discover Portugal (1959), Pão, Amor e Totobola (1964), A Canção da Saudade (1964), com Américo Coimbra e Vitor Gomes dos Gatos Negros, Fado Corrido (1964), Sete Balas Para Selma (1967) e Um Campista em Apuros (1967), entre outros. No teatro participa em “Bate o Pé”, “Sol e Dó” (1962) e “Vamos Contar Mentiras” (1963).[1]

Participa em programas como "Riso e Ritmo" (1964) e "Minuto Zero" (1965). Entre 1966 e 1967 gravou os seus três primeiros discos para a editora Tecla.

Participa depois em "O Fidalgo Aprendiz" (1970) e "Domingo à Noite" (1972). Entra nas revistas “Pr'a Frente Lisboa” (1972), "Até Parece Mentira" (1974) e "Em Águas de Bacalhau" (1977).

Em 1978 grava um single com os temas "Dai Li Dou (Aguenta Papagaio)" e "Anita Já É Bonita". Participa na revista "Reviravolta" (1980).

Em 1982 grava um single com dois temas de Carlos Paião: "A Corneta Do Tó" e "Vamos á Bola". Na televisão participa em Pedro e Paulina (1982) e nas telenovelas Origens (1983) e Passerelle (1988).

Faz parte do elenco da Comédia Musical "Sapateado" com Magda Cardoso, Manuela Carlos, Fernanda Oliveira, Rosa do Canto, Manuela Maria, Carmen Mendes (que viria a ser substituída por Maria Tavares), Octávio Matos, Luisa Barbosa e Mara Abrantes. Entra na série Pisca-Pisca (1989) da RTP.

Participa depois em Cos(z)ido à Portuguesa (1993), Desencontros (1994-1995), Na Paz dos Anjos (1994), A Mulher do Senhor Ministro (1995), Reformado e Mal Pago (1996-1997), Médico de Família (1997-1999), Uma Avó dos Diabos, Polícias (1996), Nós os Ricos (1998), Um Sarilho Chamado Marina (1999) e Todo o Tempo do Mundo (1999-2000). Entra em A Loja do Camilo (2000), Ganância (2001), Não Há Pai (2002) e Lusitana Paixão (2003).[1]

Após mais de cinco anos afastada da televisão, em 2010, regressa ao activo, com a revista Vai de Em@il a Pior, escrita e dirigida por Francisco Nicholson.

Em 2011 recebe a medalha de Mérito Cultural Grau Ouro da Camara Municipal de Lisboa. Tem uma participação em Velhos Amigos (2011).

Fonte: <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Florbela_Queiroz">Wikipedia</a>

Locais

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funções, ocupações e atividades

Actriz

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