UI 6142 - Forno IX - Licenciamentos

Zona de identificação

Código de referência

PT AHFML SL-LIC-6142

Título

Forno IX - Licenciamentos

Data(s)

  • 1981 - 1983 (Produção)

Nível de descrição

UI

Dimensão e suporte

Classificador

0,015 ML

Zona do contexto

Nome do produtor

(1980 - 1995)

História biográfica

O Ministério da Indústria e Energia foi a designação de um departamento dos VI, VII, IX, XI e XII Governos Constitucionais de Portugal.

Nome do produtor

([1525] -)

História biográfica

Após a conquista de Palmela aos mouros e do estabelecimento da Ordem de Santiago da Espada, Setúbal foi repovoada, primeiro na colina de Santa Maria e, progressivamente, na zona baixa que se estende até ao atual bairro de Troino. Recebeu, em 1249, de D. Paio Peres Correia, mestre da Ordem, a primeira carta foral.
Setúbal, com uma extensão territorial relativamente diminuta, teve de afirmar-se, lutando com os concelhos vizinhos de Palmela, Santiago do Cacém e Alcácer do Sal, já então constituídos.
Com as dificuldades apresentadas pelos habitantes, no que diz respeito à entrada e venda de produtos trazidos de Sesimbra, Palmela e Alcácer, o mestre de Santiago, D. Garcia Peres, em 1343, deu execução a uma carta de D. Afonso IV, que delimitava o termo de Setúbal, tendo sido construída uma cortina de muralhas.
Ao longo do século XV, a vila desenvolveu atividades económicas, ligadas sobretudo, à indústria e ao comércio, tirando rendimentos elevados com os direitos cobrados pela entrada no porto.
Os primeiros conventos franciscanos, um deles o Convento de Jesus, foram construídos em Setúbal durante esse século.
A época dos Descobrimentos trouxe um grande desenvolvimento, tendo D. Afonso V, em 1458, partido do porto de Setúbal à conquista de Alcácer Ceguer.
A construção de um aqueduto, em 1487, que conduzia a água à vila, iniciada por D. João II, terminou no reinado de D. Manuel. Este monarca reformou o foral da vila, em 1514, devido ao progresso e aumento demográfico que Setúbal tinha registado ao longo do último século.
O título de “notável villa” é concedido, em 1525, por D. João III. Foi este título que proporcionou a criação, em 1553, por carta do arcebispo de Lisboa, D. Fernando, de duas novas freguesias, a de S. Sebastião e a da Anunciada, que se juntaram às já existentes S. Julião e Santa Maria.
A cerca de dois quilómetros do centro de Setúbal, o Rei D. Filipe II mandou edificar uma fortaleza – de S. Filipe –, cujos trabalhos foram iniciados em 1582.
No início do século XVIII, a população setubalense solicitou que S. Francisco Xavier fosse eleito padroeiro da cidade.
O terramoto de 1755 destruiu e danificou muitos edifícios, tendo as freguesias localizadas na zona mais baixa de Setúbal sido as mais afetadas.
Ao longo do século XIX, o desenvolvimento económico e social transformou a vila num dos mais importantes centros comerciais e industriais do País. A elevação a cidade deu-se em 1860, por carta régia, após solicitação da Câmara, dois anos antes, ao Rei D. Pedro V.
Nessa altura, foi inaugurada a via-férrea Barreiro/Setúbal e, em 1863, a iluminação a gás. As obras de aterro sobre o rio iniciaram-se, fazendo nascer a Avenida Luísa Todi.
Setúbal foi elevada, em 1926, a sede de distrito e, em 1975, a cabeça de diocese.

Nome do produtor

(1930 -)

História biográfica

Uma localização singular, com possibilidade de expedição por mar e terra, próxima de Setúbal e junto ao rio Sado, e a riqueza do filão de calcários e margas foram argumentos mais que suficientes para que, em 1904, nascesse, na serra da Arrábida, num local onde já existia exploração de materiais desde o século XVIII, uma fábrica de cimento.

Do resultado da fusão de duas empresas que operavam na região nasceu, em 1930, a Secil – Companhia Geral de Cal e Cimento. Desde essa já longínqua década de 30 do século passado até aos dias de hoje, muitas foram as alterações.

Para além das inevitáveis mudanças tecnológicas e o despertar de uma consciência ambiental, o destaque vai para a aquisição, por parte da Semapa, dos 51% do capital da Secil e dos 100% da CMP – Cimentos Maceira e Pataias, em 1994. Na origem da CMP esteve a fábrica da Maceira-Liz, inaugurada em 1923, e a fábrica Cibra-Pataias, fundada em 1950. Desde 2011 que a Semapa é detentora da totalidade do capital da Secil.

História do arquivo

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Zona do conteúdo e estrutura

Âmbito e conteúdo

Contém peças desenhadas referentes à construção do forno IX

Avaliação, selecção e eliminação

Ingressos adicionais

Sistema de organização

Zona de condições de acesso e utilização

Condições de acesso

Condiçoes de reprodução

Idioma do material

  • português

Script do material

Notas ao idioma e script

Características físicas e requisitos técnicos

Instrumentos de descrição

Zona de documentação associada

Existência e localização de originais

Existência e localização de cópias

Unidades de descrição relacionadas

Zona das notas

Identificador(es) alternativo(s)

C

1141

Pontos de acesso

Pontos de acesso - Assuntos

Pontos de acesso - Locais

Pontos de acesso de género

Identificador da descrição

Identificador da instituição

Regras ou convenções utilizadas

Línguas e escritas

Script(s)

Fontes

Zona da incorporação

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