A freguesia de Maceira foi elevada à dignidade de Vila, a 20 de Junho de 1991, por decisão da Assembleia da República e na sequência de proposta do deputado leiriense João Poças Santos, sendo vereador da Cultura e Vice-Presidente da Câmara Municipal de Leiria o Senhor Dr. Vítor Lourenço, defensor exímio dos interesses da população de Maceira.
As suas gentes chegaram aos mais recônditos lugares, desde a Europa e África, até às Américas e Ásia. No entanto, a saudade e o amor às suas raízes quase sempre venceram: por isso, muitos regressaram à terra que os viu nascer, num abraço que jamais se desfará. Como diria Miguel Torga: Dei a volta ao Mundo, mas venho dormir à terra onde nasci…
Ignora-se quem foram os primeiros povos que habitaram estas paragens de Maceira. Tudo leva a crer que tenha sido habitada por povos pré-históricos, na medida em que foram encontrados nesta área utensílios dessa época, como pedras de corte, machados, sílex e outros.
Fonte: http://www.freguesiademaceira.pt/
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Parcial
Preliminar
Fotos reunidas no âmbito da edição da monografia comemorativa dos 500 anos da Freguesia da Maceira, Leiria
Desconhece-se da existência e localização dos originais
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A freguesia de Maceira foi elevada à dignidade de Vila, a 20 de Junho de 1991, por decisão da Assembleia da República e na sequência de proposta do deputado leiriense João Poças Santos, sendo vereador da Cultura e Vice-Presidente da Câmara Municipal de Leiria o Senhor Dr. Vítor Lourenço, defensor exímio dos interesses da população de Maceira.
As suas gentes chegaram aos mais recônditos lugares, desde a Europa e África, até às Américas e Ásia. No entanto, a saudade e o amor às suas raízes quase sempre venceram: por isso, muitos regressaram à terra que os viu nascer, num abraço que jamais se desfará. Como diria Miguel Torga: Dei a volta ao Mundo, mas venho dormir à terra onde nasci…
Ignora-se quem foram os primeiros povos que habitaram estas paragens de Maceira. Tudo leva a crer que tenha sido habitada por povos pré-históricos, na medida em que foram encontrados nesta área utensílios dessa época, como pedras de corte, machados, sílex e outros.
Fonte: http://www.freguesiademaceira.pt/
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Designação original - "barroquinha"
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Designação original - "barroquinha_1"
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Designação original - "barroquinha_3"
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Em baixo à esquerda vê-se a fonte
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Designação original - "barroquinha_4"
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Designação original - "barroquinha_5"
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Designação original - "barroquinha_6"
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Designação original - "barroquinha_7"
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Designação original - "barroquinha_8"
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Designação original - "barroquinha_9"
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Designação original - "barroquinha_10"
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Designação original - "barroquinha_11"
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Situada no interior da Ermida
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Designação original - "barroquinha_15"
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Designação original - "barroquinha_16"
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Designação original - "barroquinha_17"
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Designação original - "barroquinha_18"
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Designação original - "barroquinha_19"
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Designação original - "barroquinha_21"
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Designação original - "barroquinha_22"
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O monograma visível na zona inferior à esquerda (VS) pertencerá a Vergílio de Sousa
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Designação original - "barroquinha_23"
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Vergílio de Sousa ao centro, apoiado em pedras situadas nas margens do ribeiro.
Desconhece-se a assinatura patente no canto inferior esquerdo, que será do autor da foto.
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Designação original - "barroquinha_25"
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Reconhece-se Vergílio de Sousa, mais à direita.
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Designação original - "barroquinha_26"
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Designação original - "barroquinha_28"
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Designação original - "barroquinha_31"
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Designação original - "igreja matriz"
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Observa-se grupo de crianças bem como edifício anexo da igreja
Original em bom estado
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Designação original - "igreja matriz_2"
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Original em bom estado
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Designação original - "igreja matriz_3"
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Provavelmente residência do pároco
Original em bom estado
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Designação original - "igreja matriz_3"
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Original com sinais de mau estado, especialmente nos cantos inferiores
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Designação original - "igreja matriz_6"
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Original em bom estado
Foto semelhante, pela aparência da vegetação será alguns anos anterior a esta
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Designação original - "igreja matriz_7"
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Original em bom estado
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Designação original - "igreja matriz_9"
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Original em bom estado
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Designação original - "igreja matriz_10"
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Original em bom estado
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Designação original - "image3103"
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Original em bom estado
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Designação original - "image3103"
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Desconhece-se o material e dimensões da estátua
Original em bom estado
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Designação original - "geral maceira_1"
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Casa situada no Arnal
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Designação original - "geral maceira_1"
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Casa situada no Arnal
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Designação original - "geral maceira_3"
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Casas situadas no Arnal
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Designação original - "geral maceira_3"
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Casa situada no Arnal
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Designação original - "geral maceira_5"
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Casas em localização desconhecida na freguesia da Maceira
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Designação original - "geral maceira_6"
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Casa em localização desconhecida na freguesia da Maceira
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Designação original - "geral maceira_7"
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Cruzeiro no patamar do escadório do Monte de Santo Amaro onde se encontra a Capela.
No topo encontra-se inscrita, em numeração romana, a data 1869 assinalando Missão efectuada nesse ano.
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Designação original - "geral maceira_8"
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Foto reportagem da construção da estrada entre Mangas e Pocariça, com referências a questões referentes ao alargamento do que era até aí um caminho.
Inaugurada a 20 de Agosto de 1944, com a participação da Filarmónica da ECL
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Designação original - "geral maceira_9"
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Situada no patamar do escadório do Monte de Santo Amaro onde se encontra a Capela, foi inaugurada em 1899
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Designação original - "geral maceira_10"
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Designação original - "geral maceira_10"
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Designação original - "geral maceira_11"
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Lenda referente a fonte situada no sítio da Pocariça
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Designação original - "geral maceira_15"
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Localização exacta desconhecida
No canto superior esquerdo vê-se estrutura em pedra, de formato semelhante a dólmen
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Designação original - "geral maceira_15"
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Designação original - "geral maceira_16"
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Localização exacta desconhecida
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Designação original - "geral maceira_18"
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Localização exacta desconhecida
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Designação original - "geral maceira_18"
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Em 1º plano vê-se a Casa do Moinho
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Designação original - "geral maceira_19"
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Designação original - "geral maceira_20"
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Localização exacta desconhecida
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Designação original - "geral maceira_21"
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Localização exacta desconhecida
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Designação original - "geral maceira_22"
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Localização exacta desconhecida
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Designação original - "geral maceira_23"
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O 1º andar serviu de residência aos médicos Dr. Hermínio Laborinho e Dr. Pereira Gens (onde coabitou com o Padre Manuel Marques Ferreira, no início da década de 20). A primeira escola primária oficial na Maceira funcionou no rés-do-chão.
Serviu para sala de ensaios da Sociedade Philarmónica Maceirense e também para reuniões da Junta de Freguesia. Aqui nasceu Joaquim Ribeiro Carvalho
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Designação original - "geral maceira_24"
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Árvore cortada em 2013
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Designação original - "geral maceira_25"
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Designação original - "geral maceira_26"
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Desconhece-se localização do original
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Designação original - "geral maceira_27"
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Designação original - "geral maceira_28"
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https://familiamathias.wordpress.com/freguesia-de-maceira/ (adaptado, 26/06/2017)
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É hoje possível, mercê da investigação do ilustre maceirense Dr. Luciano Cristino, seguir os diversos titulares da propriedade conhecida por Quinta do Paraíso, ao longo dos séculos. Esta herdade, ou quinta, esteve e manteve-se intimamente ligada à instituição da paróquia de Maceira, em 1517.
Mas já antes do século XVI este local fora centro de exploração de tufo e outros materiais como matéria-prima para fabricação de metais e cimentos. Foi neste sítio que se encontraram escórias de ferro e restos de cimento branco e escuro do tempo dos romanos. Havia amplas condutas subterrâneas de água, com inclinação estudada, para mover moinhos ou azenhas aí existentes.
A água, proveniente da ribeira que passa pela Fonte do Rei e recolhe as águas do extenso vale iniciado próximo da Cerca, ao chegar à Quinta do Paraíso era dividida por essas condutas subterrâneas, semelhantes à que ainda hoje existe e leva a água até à cascata da Senhora da Barroquinha.
A história da Quinta do Paraíso nem sempre foi pacífica. De facto, em 1673 o Santo Ofício da Inquisição em Portugal levantou um processo de inquirição sobre as origens de ‘sangue puro’ (isto é, sem sangue judeu e, portanto, cristão-velho) de Bernarda Cerqueira, com 80 anos e viúva de Manuel Botelho, proprietários da Quinta de Maceira. Pela suspeita de ser cristã-nova, perdeu o direito de posse da quinta, arrestada pelo Santo Ofício.
Nos princípios do século XX, a Quinta do Paraíso foi adquirida pelo Senhor José de Sousa (o ‘Brasileiro’). Natural de Maceira (Pocariça) e filho de João de Sousa Padeiro e de Anna de Sousa Barbeiro, casou com Rosalia de Jesus, filha de Joaquim Coelho e de Eufrazia de Jesus, do lugar da Moita, freguesia de Pataias. Foi pai de numerosa família.
Dos filhos de José de Sousa, de recordar o Dr. Afonso de Sousa, conhecido advogado de Leiria e célebre guitarrista-poeta do fado de Coimbra, e Vergílio de Sousa, grande conhecedor da cultura maceirense e da sua História.
Nos finais do século XX, a Quinta do Paraíso perdeu o seu estatuto e foi desmantelada, terminando assim a História de longos séculos de polarização social e económica.
Designação original - "quinta do paraíso"
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Designação original - "quinta do paraíso_2"
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Designação original - "quinta do paraíso_2"
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Designação original - "quinta do paraíso_3"
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Designação original - "quinta do paraíso_4"
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Designação original - "quinta do paraíso_5"
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Designação original - "quinta do paraíso_6"
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Foto tirada do interior da casa da quinta
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Designação original - "quinta do paraíso_7"
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Ao fundo observa-se o topo da igreja da Maceira
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