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tipo de entidade
Forma autorizada do nome
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Outra(s) forma(s) do nome
identificadores para entidades coletivas
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datas de existência
história
O seu antecessor, a Casa Bancária Cupertino de Miranda & Companhia (CB – CMC), fundada em 1919, foi o seu ponto de partida e da experiência adquirida por esta entidade emanou aquele novo banco, o qual veio dar continuidade à CB – CMC.
Embora a liquidez do BPA tenha sido adquirida com o óptimo historial de regularidade alcançado até 1975, a instituição não escapou à nacionalização concretizada a 11 de Março desse mesmo ano, numa altura em que se encontrava de “perfeita saúde”. Contudo, no início dos anos 90 a entidade voltou a ser privatizada em 33 por cento, cinco anos antes da participação maioritária ser adquirida pelo BCP.
No momento da reprivatização, o Banco Português do Atlântico já contava com mais de três centenas de agências e sucursais em todo o país, além de uma representação internacional garantida por duas dezenas de balcões. A conjuntura foi, por isso, ideal para a compra estratégica que se veio a revelar numa boa aposta, cujos frutos se traduziram na consolidação de poder do Banco Comercial Português.
Os sectores de influência do BPA concentravam-se essencialmente nos segmentos do turismo, indústria, serviços, imobiliário e financeiro, complementados aquando da incorporação no BCP, decorrida entre 1995 e 2000, com efectivação a 30 de Junho, data a partir da qual se extinguiu oficialmente o Banco Português do Atlântico