Zona de identificação
tipo de entidade
Pessoa singular
Forma autorizada do nome
Miguel Cadilhe
Forma(s) paralela(s) de nome
Forma normalizada do nome de acordo com outras regras
Outra(s) forma(s) do nome
identificadores para entidades coletivas
área de descrição
datas de existência
10/11/1940 -
história
Estudou na Faculdade de Economia do Porto, onde concluiu, em 1968, a licenciatura com uma média final de 20 valores. Ainda nesse ano, começou a exercer a atividade de docente na faculdade onde estudou, por lá se mantendo até 1975. Entretanto, em 1973, Cadilhe passou a trabalhar também no Banco Português do Atlântico (BPA), começando simultaneamente a ganhar reputação como consultor financeiro.
Em 1976, depois de desistir da docência, passou a dirigir o Gabinete de Estudos Económicos do BPA, função que desempenhou até 1985.
Entre 1977 e 1979, em simultâneo com a carreira no banco, regressou à docência na Faculdade de Economia do Porto, o mesmo acontecendo em 1984 e 1985.
Entretanto, entre janeiro e dezembro de 1980, teve a sua primeira experiência governamental ao ser secretário de Estado do Planeamento do VI Governo Constitucional, liderado pelo social-democrata Francisco Sá Carneiro.
Regressou ao Governo em 1985, pela mão do Primeiro-Ministro social-democrata Aníbal Cavaco Silva, para ocupar o cargo de ministro das Finanças. Logo nesse ano, foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem de Mérito de Portugal e, em 1986, com a Grã-Cruz da Ordem do Cruzeiro do Sul do Brasil.
Miguel Cadilhe foi ministro das Finanças até 1990 e durante este tempo passou por alguns períodos conturbados, tendo sido envolvido num caso de alegada fuga ao pagamento do imposto de Sisa.
Quando abandonou o governo em 1990 regressou ao BPA, tendo presidido a várias empresas do grupo até 1992, ano em que passou a presidente do grupo Banco Fomento Exterior (BFE). Ainda nesse ano, foi eleito "o economista do ano" pela Associação Portuguesa de Economistas.
Manteve-se na presidência do BFE até 1997, para então voltar ao BPA como membro do Conselho de Administração. Cadilhe manteve sempre, desde 1973, a sua ligação ao BPA, que, entretanto, fora absorvido pelo Banco Comercial Português (BCP) em 1996.
O ex-ministro passou então a administrador do BCP e de várias empresas do grupo.
Em finais de 2002, passou a liderar a então criada Associação Portuguesa para o Investimento (API) a convite do governo social-democrata de Durão Barroso. A API foi fundada para facilitar e promover o investimento em Portugal de modo a criar riqueza e gerar emprego.
Em 1976, depois de desistir da docência, passou a dirigir o Gabinete de Estudos Económicos do BPA, função que desempenhou até 1985.
Entre 1977 e 1979, em simultâneo com a carreira no banco, regressou à docência na Faculdade de Economia do Porto, o mesmo acontecendo em 1984 e 1985.
Entretanto, entre janeiro e dezembro de 1980, teve a sua primeira experiência governamental ao ser secretário de Estado do Planeamento do VI Governo Constitucional, liderado pelo social-democrata Francisco Sá Carneiro.
Regressou ao Governo em 1985, pela mão do Primeiro-Ministro social-democrata Aníbal Cavaco Silva, para ocupar o cargo de ministro das Finanças. Logo nesse ano, foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem de Mérito de Portugal e, em 1986, com a Grã-Cruz da Ordem do Cruzeiro do Sul do Brasil.
Miguel Cadilhe foi ministro das Finanças até 1990 e durante este tempo passou por alguns períodos conturbados, tendo sido envolvido num caso de alegada fuga ao pagamento do imposto de Sisa.
Quando abandonou o governo em 1990 regressou ao BPA, tendo presidido a várias empresas do grupo até 1992, ano em que passou a presidente do grupo Banco Fomento Exterior (BFE). Ainda nesse ano, foi eleito "o economista do ano" pela Associação Portuguesa de Economistas.
Manteve-se na presidência do BFE até 1997, para então voltar ao BPA como membro do Conselho de Administração. Cadilhe manteve sempre, desde 1973, a sua ligação ao BPA, que, entretanto, fora absorvido pelo Banco Comercial Português (BCP) em 1996.
O ex-ministro passou então a administrador do BCP e de várias empresas do grupo.
Em finais de 2002, passou a liderar a então criada Associação Portuguesa para o Investimento (API) a convite do governo social-democrata de Durão Barroso. A API foi fundada para facilitar e promover o investimento em Portugal de modo a criar riqueza e gerar emprego.
Locais
Nascimento - Barcelos
status legal
funções, ocupações e atividades
Economista e governante português
Mandatos/Fontes de autoridade
Estruturas internas/genealogia
contexto geral
Área de relacionamento
Entidade relacionada
Banco Português do Atlântico (31/12/1942 - 30/06/2000)
Identificador da entidade relacionada
BPA
Categoria da relação
hierárquica
Datas da relação
1976 - 1985
Descrição da relação
Área de pontos de acesso
Ocupações
Zona do controlo
Identificador do registo de autoridade
MIGCAD
Identificador da instituição
Regras ou convenções utilizadas
Estatuto
Publicado
Nível de detalhe
Parcial
Datas de criação, revisão ou eliminação
Criação - 13/06/2017
Línguas e escritas
Script(s)
Fontes
https://www.infopedia.pt/$miguel-cadilhe (adaptado, 13/06/2017)